Christy, o décimo filho de um total de vinte e dois filhos de uma família pobre irlandesa, sofre de
paralisia cerebral tão grave que, por vários anos, é considerado um "tonto".
Mas numa luta apaixonada, ele utiliza o único membro sobre o qual conseguiu
algum control, o seu pé esquerdo, para escrever um apelo para a única pessoa
que pode ajudá-lo a conseguir desenvolver seu potencial: "Mãe". Essa é a
primeira de muitas palavras - e trabalhos - que Christy irá utilizar para
superar a sua amarga solidão, raiva e sexualidade reprimida para assombrar o mundo
com o talento sem paralelo - e felizmente revelado - de um verdadeiro
artista. Indicado para cinco categorias do prémio Oscar de 1989 - Melhor Filme - e vencedor de duas estatuetas, esta impressionante história verdadeira, que conta o triunfo sobre a adversidade extrema é um "filme extraordinário que pulsa com emoção incontida e humor" (Rolling Stone). No papel em que merecidamente ganhou o Oscar, Daniel Day-Lewis tem uma interpretação "inteligente, engraçada e leve" (Los Angeles Times) no papel de Christy Brown, escritor, poeta, pintor... com paralisia cerebral.
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